Bem-vindo à 2ª Edição de Sentir Saúde Sentir Prazer – Best Of. Só partir do momento em que nos permitimos sentir, podemos detectar o que se passa connosco e agir. Por isso torna-se imperetrível descodificar todos esses “sentires” e, a partir do significado atribuído a eles, operacionalizar ou potencializar os nossos recursos. Assim, surgiu o “Sentir Saúde, Sentir Prazer” que, com diferentes profissionais, partilha informação para facilitar a nomeação do que sente e a ativação do que pode fazer atingindo saúde e prazer de viver. Para subscrever e ler preencha o link http://eepurl.com/bVCqNv É grátis! Boas Leituras! * Em conformidade com o Regulamento Geral de Proteção de Dados - Regulamento EU 2016/679 do Parlamento Europeu, a Lei de Proteção de Dados Pessoais, Lei nº 67/98 de 26/10 e outro diplomas relacionados, o seu e-mail será usado para o envio da newsletter, sendo que pode cancelar sua subscrição em qualquer momento.
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Nas relações amorosas existem momentos desafiantes em que o stresse pode escalar e provocar sequelas. Por esse motivo existem atitudes e comportamentos relevantes na sua gestão e no incremento do bem-estar relacional entre o casal. Salienta-se que cada indivíduo tem uma forma singular de lidar com o stresse e é a partir da consciencialização e aceitação desse facto que o casal pode autorregular-se até encontrar a forma adequada e própria de lidar em conjunto com ele. Salvaguardar a relação amorosa do stresse é, de igual forma, protegê-la da sobreposição de emoções movidas por egoísmo e de atitudes defensivas . O diálogo, como em muitas outras situações, é de importância predominante, pois criará a possibilidade do alcance de insights, da criação de diferentes e novas perspetivas, da compreensão e, consequentemente, da resolução de problemas. Na gestão do stresse o casal deve, portanto, focar na solução de um desafio e evitar a procura de culpados. Os momentos recreativos e de relaxamento, além de serem uma forma saudável de distanciamento do stresse, auxiliam na construção de visões diferentes perante temáticas que tenham de ser trabalhadas na relação, e assim, permitem a recriação continua da relação para que esta avance e cresça. A tudo isso acresce a relevância do apoio mútuo que por sua vez irá ajudar não só na superação de desafios individuais, mas também na conquista de objetivos. São as pequenas demonstrações afetivas realizadas no quotidiano que impedem que o par amoroso não perca o contacto emocional um com o outro. O sucesso da relação depende do esforço de ambos os elementos. Isso significa que exige trabalho e compromisso por parte dos dois. Qual é a sua experiência? O que foi que ajudou na sua relação amorosa a superar o stresse? Partilhe connosco. Foto: Panajiotis; Pixabay. * Em conformidade com o Regulamento Geral de Proteção de Dados - Regulamento EU 2016/679 do Parlamento Europeu, a Lei de Proteção de Dados Pessoais, Lei nº 67/98 de 26/10 e outro diplomas relacionados, o seu e-mail será usado para o envio da newsletter, sendo que pode cancelar sua subscrição em qualquer momento.
Falar de ciúmes é falar do medo de se perder o objeto amado para outro indivíduo; da insegurança criada pela crença de não ter as qualificações suficientes para o manter do seu lado; de ficar aquém das expectativas e querenças do outro. Os ciúmes mal geridos podem -se tornar um verdadeiro desafio para o casal e ter consequências bastante graves. Os ciúmes estão relacionados a uma necessidade de exclusividade e de pertença. A sua função adaptativa é motivar o sujeito a cuidar e manter o objeto amado, bem como a consolidar e estabilizar o casal. Porém, quando são levados ao extremo têm um efeito extremamente destrutivo. Os ciúmes patológicos Os ciúmes patológicos dão-se quando a pessoa suspeita e não existe causa real para isso, gerando a uma reacção desproporcional à da situação. Estão relacionados à baixa autoestima, necessidade de aprovação por parte dos outros, dependência emocional, medo intenso de abandono, necessidade de controlo e pouca tolerância à incerteza. Tipos de ciúmes patológicos: a) os de carácter psicótico que ocorrem principalmente em casos de esquizofrenia ou por abuso de substâncias ; b) ciúmes delirantes provocados por pensamentos intrusivos de infidelidade e abandono. Mesmo quando os ciúmes não são essencialmente patológicos, mas excessivos e não justificados, é conveniente a procura de um profissional de saúde para superar o que pode vir a ser um destruidor da relação. É de notar que os ciúmes fazem parte dos relacionamentos. A desproporção é que é preocupante. Referências Bibliográficas https://esferapsicologosmadrid.com/blog/los-celos-patologicos-me-consumen-que-puedo-hacer/ Imagem: Tumisu, Pixabay
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Isabel Quinta FariaPsicóloga Clínica e da Saúde Categorias |